Primavera. Infelizmente, é um som que se ouve cada vez menos, pois esta espécie tem vindo a rarear em
diversas zonas do país.

IdentificaçãoDo mesmo tamanho que uma rola-turca, caracteriza-se pela plumagem mais escura e menos uniforme,
especialmente no dorso e nas asas, distinguindo-se o seu padrão malhado. A barra branca da cauda é
mais estreita que a daquela espécie e no pescoço tem um conjunto de riscas pretas e brancas, que apenas
se vê a pequena distância
especialmente no dorso e nas asas, distinguindo-se o seu padrão malhado. A barra branca da cauda é
mais estreita que a daquela espécie e no pescoço tem um conjunto de riscas pretas e brancas, que apenas
se vê a pequena distância
Abundância e calendárioOutrora extremamente abundante, a rola-brava vem
experimentando uma tendência regressiva desde há várias
décadas e é hoje pouco comum na maior parte do território a sul do
Tejo; a norte é mais comum, particularmente no nordeste. Tem
uma distribuição ampla mas ocorre geralmente em densidades
baixas no sul do país. É uma ave migradora, que chega geralmente
em Abril e parte em Setembro (neste último mês observam-se, por
vezes, bandos de migradores).
experimentando uma tendência regressiva desde há várias
décadas e é hoje pouco comum na maior parte do território a sul do
Tejo; a norte é mais comum, particularmente no nordeste. Tem
uma distribuição ampla mas ocorre geralmente em densidades
baixas no sul do país. É uma ave migradora, que chega geralmente
em Abril e parte em Setembro (neste último mês observam-se, por
vezes, bandos de migradores).
Onde observar
A província de Trás-os-Montes é, sem dúvida, a melhor região para observar esta rola.
A província de Trás-os-Montes é, sem dúvida, a melhor região para observar esta rola.
![]() | Entre Douro e Minho – pode ser observada no estuário do Minho e na veiga de São Simão. |
![]() | Trás-os-Montes – muito comum em toda a região, pode ser vista com facilidade na serra | |
da Coroa e em Miranda do Douro. Também ocorre na zona de Barca d'Alva. |
![]() | Litoral centro – ocorre principalmente em zonas de pinhal, podendo ser observada no | |
pinhal de Mira e no pinhal de Leiria. Também se observa na zona de Estarreja-Salreu. |
![]() | Beira interior – as melhores zonas para observar a rola-brava situam-se na zona do | |
chamado “Pinhal Interior” (Sertã), na região de Viseu e também na zona do Sabugal. A espécie tambem pode ser vista no Tejo Internacional e em Celorico da Beira. |
![]() | Lisboa e Vale do Tejo – os melhores locais de observação durante a época reprodutora | |
encontram-se na serra da Arrábida e zonas envolventes; durante a passagem migratória também se observa no cabo Espichel. |
![]() | Alentejo – pouco abundante na maior parte do Alto Alentejo; no Baixo Alentejo é mais fácil | |
de observar na margem esquerda do Guadiana (região de Mértola e Barrancos). |
![]() | Algarve – pouco comum como nidificante, observa-se junto à lagoa das Dunas Douradas | |
e na região de Alcoutim; durante a passagem migratória outonal, estas rolas aparecem nas ilhas da ria Formosa, na ria de Alvor e no cabo de São Vicente. |
1 comentários:
Boa tarde, estou a criar à mão uma rola comum, que a minha filha encontrou no chão, no parque da Marialva, Corroios, que alguém tinha metido dentro de uma máscara azul, de covid. A ave teria acabado de nascer, porque só tinha uns pelitos ralos. Agora tem mês e meio e ando a tentar encontrar alguém que tenha rolas, mas não em gaiolitas, porque esta está habituada a voar em casa e gosta pouco de estar fechada. Precisa de outras rolas. Conhece alguém que possa ficar com ela, onde seja bem tratada? Ela é muito sociável 😃 Obrigada! O meu e-mail: m_marg_reis@hotmail.com
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